Secretário da Bahia exalta ministros nordestinos no STJ e fala em “defesa da soberania”

O secretário de Justiça e Direitos Humanos da Bahia, Felipe Freitas, participou da posse dos novos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Marluce Caldas, natural de Alagoas, e Carlos Brandão, do Piauí, na noite desta quinta-feira (4), em Brasília. Ele acompanhou o governador Jerônimo Rodrigues no evento, que foi conduzido pelo presidente do STJ, ministro Herman Benjamin, e reuniu autoridades dos Três Poderes.

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Foto: DivulgaçãoDurante a cerimônia, Freitas afirmou que a presença de magistrados nordestinos ajuda a corrigir a “sub-representação” da região no cenário jurídico nacional. “É fundamental prestigiar a chegada de mais nordestinos aos tribunais superiores, fortalecendo a diversidade e a representatividade no Judiciário”, declarou.

O secretário também aproveitou a ocasião para destacar a relevância do papel do Judiciário em tempos de tensões políticas. Às vésperas do 7 de Setembro e em meio ao julgamento de acusados pela tentativa de golpe de 8 de janeiro, ele disse que “defender a Constituição e a soberania nacional são os maiores gestos de amor ao Brasil nesta Semana da Pátria”.

Segundo ele, o momento exige engajamento cívico das instituições: “Seja o presidente Lula ao proteger o país de ataques internacionais, o STF ao conter golpistas ou o Congresso ao resistir a projetos de anistia, todos precisam do nosso apoio para garantir os interesses nacionais”, ressaltou.

A posse contou com a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e de ministros do Supremo Tribunal Federal, como Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Nunes Marques e Luiz Fux. Também marcaram presença representantes da Bahia, como o procurador-geral de Justiça Pedro Maia, a presidente do Tribunal de Justiça Cynthia Maria Pina Rezende e a procuradora-geral do Estado Bárbara Camardelli.

Dizeeeeem: olha só, o PT sempre com aquele discurso de “defender a soberania nacional” e “amor ao Brasil”. Bonito, né? Só esqueceram de mencionar que soberania mesmo é quando o partido consegue emplacar aliados e lotar Brasília de discursos prontos. Defesa da pátria? Parece mais defesa de cargos e narrativas.